Idles: Lisboa estava a precisar de uma descarga de energia assim

Um público sedento. Uma banda rock capaz de distribuir vigor e amor. Um concerto brutal. Foi assim na noite de sexta-feira, no Coliseu, com os Idles.

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A expectativa. Podia ser um momento inesquecível (como foi o concerto do Lisboa ao Vivo no final de 2018), mas era difícil: na altura estavam ainda em ascensão e no repertório traziam os dois álbuns mais entusiasmantes (Brutalism, de 2017 e Joy as an Act of Resistance, de 2018); como também podiam ficar aquém, porque entretanto lançaram dois álbuns menos conseguidos (Ultra Mono, de 2020 e Crawler, de 2021) e pelo meio houve a pandemia, com a presença no Coliseu dos Recreios de Lisboa a ter de ser adiada por duas vezes.

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A expectativa. Podia ser um momento inesquecível (como foi o concerto do Lisboa ao Vivo no final de 2018), mas era difícil: na altura estavam ainda em ascensão e no repertório traziam os dois álbuns mais entusiasmantes (Brutalism, de 2017 e Joy as an Act of Resistance, de 2018); como também podiam ficar aquém, porque entretanto lançaram dois álbuns menos conseguidos (Ultra Mono, de 2020 e Crawler, de 2021) e pelo meio houve a pandemia, com a presença no Coliseu dos Recreios de Lisboa a ter de ser adiada por duas vezes.