Os rituais vocais das Cobracoral convidam à transcendência

Um álbum surpreendente, a estreia deste colectivo assente no poder que emana das coreografias da voz. Disponível a partir desta sexta-feira, será lançado um dia depois no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, num concerto “imersivo e abstracto em termos de sensações sonoras e visuais”, garantem.

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As Cobracoral são a portuguesa Catarina Miranda, a francesa Clélia Colonna e a turca Ece Canli RENATO CRUZ SANTOS

São três. A coreógrafa e artista portuguesa Catarina Miranda, que utiliza a voz como componente essencial do seu trabalho. A cantora, performer e investigadora de canto polifónico oriental e mediterrânico Clélia Colonna, francesa. E a turca Ece Canli, artista que trabalha com técnicas vocais expandidas. Chamam-se Cobracoral e os elos que têm em comum são a cidade do Porto e o artista visual e músico Jonathan Uliel Saldanha.

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São três. A coreógrafa e artista portuguesa Catarina Miranda, que utiliza a voz como componente essencial do seu trabalho. A cantora, performer e investigadora de canto polifónico oriental e mediterrânico Clélia Colonna, francesa. E a turca Ece Canli, artista que trabalha com técnicas vocais expandidas. Chamam-se Cobracoral e os elos que têm em comum são a cidade do Porto e o artista visual e músico Jonathan Uliel Saldanha.