Em tempos de guerra, ciberataques passam para segundo plano
Na guerra, os ciberataques são menos aliciantes. Mísseis e bombas causam mais estragos e os ataques online alastram-se facilmente além-fronteiras, correndo o risco de activar o artigo 5.º da NATO.
Enquanto os militares russos continuam a bombardear cidades ucranianas, profissionais de cibersegurança em todo o mundo têm a mira num campo de batalha diferente: online. Nos primeiros dias do conflito, tanto o departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos como o Centro Nacional de Cibersegurança do Reino Unido emitiram alertas nacionais para as empresas estarem em alerta máximo para os ciberataques russos. Só que, por ora, a arena da Internet está calma. Muitos esquemas em torno da guerra vêm de fora da Rússia e da Ucrânia pela mão de criminosos interessados em dinheiro fácil com burlas sobre recolhas de donativos.