João Rendeiro preso há três meses na África do Sul. Documentos de extradição que tinham selo quebrado ainda não voltaram à PGR
Autoridades portuguesas têm de devolver os documentos ao Ministério Público sul-africano, devidamente selados, até ao dia 1 de Abril. Advogada de defesa do ex-banqueiro ainda não apresentou novo pedido de libertação.
Os documentos do processo de extradição do ex-presidente do BPP João Rendeiro, que tinham o selo quebrado e que deviam regressar a Portugal para serem novamente selados e reenviados para o Tribunal na África do Sul até ao dia 1 de Abril, ainda não chegaram à Procuradoria-Geral da República (PGR), apurou o PÚBLICO. No entanto, fonte do Ministério Público (NPA) sul-africano assegurou que a indicação que tem é que os documentos teriam sido entregues à representação diplomática portuguesa naquele país ainda durante o mês de Fevereiro.
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Os documentos do processo de extradição do ex-presidente do BPP João Rendeiro, que tinham o selo quebrado e que deviam regressar a Portugal para serem novamente selados e reenviados para o Tribunal na África do Sul até ao dia 1 de Abril, ainda não chegaram à Procuradoria-Geral da República (PGR), apurou o PÚBLICO. No entanto, fonte do Ministério Público (NPA) sul-africano assegurou que a indicação que tem é que os documentos teriam sido entregues à representação diplomática portuguesa naquele país ainda durante o mês de Fevereiro.