Rui Reininho, Club Makumba e Bandua no regresso do Westway Lab às ruas de Guimarães
Após duas edições em formato digital, o festival regressa ao Centro Cultural Vila Flor e outros espaços da cidade de Guimarães entre os dias 6 e 9 de Abril. Portugueses Rui Reininho, Club Makumba, Bandua e Sensible Soccers estão no cartaz de um festival que, além de concertos, apresenta residências artísticas e conferências.
À 9.ª edição, o Westway Lab regressa às ruas de Guimarães com forte aposta na música nacional. Após dois anos em formato digital, o festival apresenta, entre os dias 6 e 9 de Abril, mais de vinte concertos, residências artísticas e conferências com nomes ligados à indústria discográfica. O festival continuará a ter o epicentro no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), a que se juntam outros lugares da cidade como a associação Convívio, o Centro de Artes e Espectáculos de São Mamede, o bar Oub’Lá, e o restaurante Cor de Tangerina.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
À 9.ª edição, o Westway Lab regressa às ruas de Guimarães com forte aposta na música nacional. Após dois anos em formato digital, o festival apresenta, entre os dias 6 e 9 de Abril, mais de vinte concertos, residências artísticas e conferências com nomes ligados à indústria discográfica. O festival continuará a ter o epicentro no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), a que se juntam outros lugares da cidade como a associação Convívio, o Centro de Artes e Espectáculos de São Mamede, o bar Oub’Lá, e o restaurante Cor de Tangerina.
“É um regresso ao formato analógico, do corpo inscrito no espaço”, frisou esta quinta-feira o director-artístico do evento, Rui Torrinha, durante a apresentação do festival. “O Westway Lab volta à sua origem, ao espaço de experimentação e criação”, acrescentou o vereador com o pelouro da Cultura em Guimarães, Paulo Lopes Silva. Reforçando essa ideia, Rui Torrinha adiantou que a “co-criação é a linha central” do Westway Lab e adiantou que o Centro de Criação de Candoso vai regressar enquanto espaço para as residências artísticas. Durante uma semana, Bruno Pernadas, Mariana Bragada, Jorge da Rocha, Christina Quest e Tiago Sampaio vão juntar-se a artistas alemães e franceses no lugar na periferia de Guimarães. O resultado das residências será apresentado em dois dias (6 e 7 de Abril), no café-concerto do CCVF.
Além da vertente da criação, o CCVF abre portas, nos dias 8 e 9 de Abril, a concertos de nomes portugueses, reconhecidos e emergentes, como Rui Reininho, Sensible Soccers, Noiserv, Fred Ferreira, Club Makumba, Bandua, Bateu Mateu e Fumo Ninja, e aos internacionais Maika Makovski (Espanha), Taqbir (Marrocos) e Duo Ruut (Noruega). A estes concertos no CCVF, juntam-se outros espalhados por espaços da cidade no âmbito dos city showcases: Angélica Salvi, Jorge da Rocha, Tiago Sousa, Misia Furtak (Polónia) ou Trees Up North (Noruega) são alguns dos nomes em cartaz.
No programa das conferências, o Westway Lab vai novamente convocar artistas, promotoras, editores, e parceiros como a AMAEI, GDA, a WHY Portugal, e a ESNS Exchange para ajudar à discussão sobre a internacionalização da música nacional. Este ano, a história da música de intervenção, o papel do metaverso e de NFTs, e a sincronização sonora na ficção são alguns dos temas sobre os quais a reflexão vai incidir.