Ministra da Cultura sobre a Bienal de Veneza: “Que a arte portuguesa continue a divergir, a arriscar, a interrogar”

Direcção-Geral das Artes vai analisar necessidade de fazer ajustamentos ao modelo do concurso de selecção dos artistas para a Bienal de Veneza.

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Conferência de imprensa para a apresentação do Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza 2022 ANTónio COTRIM/lusa

Na primeira apresentação pública da representação portuguesa na Bienal de Arte Veneza, que levará à cidade italiana o projecto de Pedro Neves Marques, a ministra da Cultura apelou a que “a arte contemporânea portuguesa continue a divergir, a arriscar, a interrogar, a rasgar novos horizontes, imaginando modos outros de coexistência e transformação do mundo”.

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Na primeira apresentação pública da representação portuguesa na Bienal de Arte Veneza, que levará à cidade italiana o projecto de Pedro Neves Marques, a ministra da Cultura apelou a que “a arte contemporânea portuguesa continue a divergir, a arriscar, a interrogar, a rasgar novos horizontes, imaginando modos outros de coexistência e transformação do mundo”.