Nesta Marimba reencontra-se a música de Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste

Nos próximos anos, o projecto Marimba irá dedicar-se a catalogar e editar arquivos musicais dos quatro países, a fazer recolhas de música tradicional, a editar livros, a revelar novos talentos, a formar profissionais. Um resgate musical do passado, de olhos postos no futuro.

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O trabalho no terreno, em recolhas de campo e nos arquivos, começará em Abril In Pictures Ltd./Corbis/Getty Images

Um trabalho de resgate cultural. Uma cartografia de património musical que servirá para mapear o passado e, com ele, oferecer ferramentas aos criadores do presente. E também um apoio na criação de massa crítica e tecido profissional nos países envolvidos. Chama-se Marimba e é um projecto a dar os primeiros passos, envolvendo Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste, que se propõe catalogar e editar arquivos musicais, especialmente do período entre 1960 e 1980, dinamizar recolhas de campo de expressões musicais tradicionais, editar songbooks e obra bibliográfica e agenciar bandas e músicos que trabalhem as raízes musicais dos seus países.

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Um trabalho de resgate cultural. Uma cartografia de património musical que servirá para mapear o passado e, com ele, oferecer ferramentas aos criadores do presente. E também um apoio na criação de massa crítica e tecido profissional nos países envolvidos. Chama-se Marimba e é um projecto a dar os primeiros passos, envolvendo Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste, que se propõe catalogar e editar arquivos musicais, especialmente do período entre 1960 e 1980, dinamizar recolhas de campo de expressões musicais tradicionais, editar songbooks e obra bibliográfica e agenciar bandas e músicos que trabalhem as raízes musicais dos seus países.