Secretária de Estado da Igualdade defende novas “regras explícitas” na lei da paridade
Na sequência de eleições autárquicas e legislativas em que houve uma redução da representatividade de mulheres eleitas, a secretária de Estado da Cidadania e Igualdade admite que são necessárias “regras explícitas” na paridade.
A secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade lamenta que a regra que exigia a paridade que estava incluída na proposta de lei da paridade apresentada em 2018 pelo Governo não tenha sido aprovada no Parlamento, o que actualmente “prejudica a efectividade” da lei. E defende novas “regras explícitas” que garantam maior eficácia da lei.
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A secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade lamenta que a regra que exigia a paridade que estava incluída na proposta de lei da paridade apresentada em 2018 pelo Governo não tenha sido aprovada no Parlamento, o que actualmente “prejudica a efectividade” da lei. E defende novas “regras explícitas” que garantam maior eficácia da lei.