The Batman é “emo”, é Cobain e confirma o regresso dos blockbusters — sem asterisco pandémico

O filme com Robert Pattinson é a estreia mais rentável do ano em Portugal e mundo fora está a confirmar a ressurreição dos filmes exclusivamente em sala.

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Não há filmes de super-heróis que reflictam o presente como os melhores Batman. The Batman estreou-se na quinta-feira em Portugal e até domingo à noite arrastou 78 mil espectadores para ver o actor Robert Pattinson e o realizador Matt Reeves fazer o homem-morcego mais “emo” e mais grunge de sempre, bem como o vilão mais QAnon do ano de 2022. É a segunda melhor estreia do ano no mercado nacional em número de espectadores, só suplantado por Uncharted, mas é a estreia mais rentável de 2022, com 490 mil euros de receitas de bilheteira. Mundo fora, The Batman está mesmo a anunciar o regresso dos verdadeiros blockbusters: os filmes que de facto levam multidões, e agora sem asterisco pandémico, aos cinemas.

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Não há filmes de super-heróis que reflictam o presente como os melhores Batman. The Batman estreou-se na quinta-feira em Portugal e até domingo à noite arrastou 78 mil espectadores para ver o actor Robert Pattinson e o realizador Matt Reeves fazer o homem-morcego mais “emo” e mais grunge de sempre, bem como o vilão mais QAnon do ano de 2022. É a segunda melhor estreia do ano no mercado nacional em número de espectadores, só suplantado por Uncharted, mas é a estreia mais rentável de 2022, com 490 mil euros de receitas de bilheteira. Mundo fora, The Batman está mesmo a anunciar o regresso dos verdadeiros blockbusters: os filmes que de facto levam multidões, e agora sem asterisco pandémico, aos cinemas.