A sugestão partiu da nova presidente da Associação Nacional de Municípios, Luísa Salgueiro (PS), para quem a Constituição, tal como está, dificulta a passagem da regionalização em referendo. A também autarca de Matosinhos considerou em entrevista ao PÚBLICO que “era vantajoso que se fizesse uma alteração pontual à Constituição” e, mais tarde, defendeu, em declarações ao Expresso, um referendo sem uma participação obrigatória de um mínimo de 50% de votantes. Disse também que deixava cair a pergunta sobre o mapa das regiões e a necessidade de o ‘sim’ ganhar em todas.
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A sugestão partiu da nova presidente da Associação Nacional de Municípios, Luísa Salgueiro (PS), para quem a Constituição, tal como está, dificulta a passagem da regionalização em referendo. A também autarca de Matosinhos considerou em entrevista ao PÚBLICO que “era vantajoso que se fizesse uma alteração pontual à Constituição” e, mais tarde, defendeu, em declarações ao Expresso, um referendo sem uma participação obrigatória de um mínimo de 50% de votantes. Disse também que deixava cair a pergunta sobre o mapa das regiões e a necessidade de o ‘sim’ ganhar em todas.