Na mitologia grega, Caríbdis é um monstro marinho que três vezes por dia sorvia as águas do mar, causando um turbilhão que engolia embarcações e tudo o que ousasse atravessar o estreito de Messina, e três vezes por dia cuspia-as de volta. Esta ideia de “grande turbilhão que tudo engole e que, ao mesmo tempo, tudo expele” tem vindo a fascinar o violoncelista e artista visual Ricardo Jacinto, a ponto de ter desenvolvido uma série de instalações intitulada O Parlamento de Caríbdis, com a mais recente declinação exibida actualmente na Galeria Bruno Múrias, em Lisboa. Ainda sob a influência da figura mitológica, o músico estreia este sábado a peça Hino a Caríbdis, em concerto da sua Medusa Unit a ter lugar na Galeria Zé dos Bois (ZdB), no âmbito do Festival Rescaldo – dedicado às músicas exploratórias.
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Na mitologia grega, Caríbdis é um monstro marinho que três vezes por dia sorvia as águas do mar, causando um turbilhão que engolia embarcações e tudo o que ousasse atravessar o estreito de Messina, e três vezes por dia cuspia-as de volta. Esta ideia de “grande turbilhão que tudo engole e que, ao mesmo tempo, tudo expele” tem vindo a fascinar o violoncelista e artista visual Ricardo Jacinto, a ponto de ter desenvolvido uma série de instalações intitulada O Parlamento de Caríbdis, com a mais recente declinação exibida actualmente na Galeria Bruno Múrias, em Lisboa. Ainda sob a influência da figura mitológica, o músico estreia este sábado a peça Hino a Caríbdis, em concerto da sua Medusa Unit a ter lugar na Galeria Zé dos Bois (ZdB), no âmbito do Festival Rescaldo – dedicado às músicas exploratórias.