Como estamos a responder à crise climática? Nos 32 anos do PÚBLICO procuramos respostas
A data oficial do 32.º aniversário é 5 de Março, mas começamos a celebrar na véspera, com uma grande conferência no Salão Nobre da Universidade de Lisboa. As inscrições estão abertas.
Como é que a transição energética sobrevive a uma guerra? Qual é o impacto real do uso que, individualmente, fazemos dos electrodomésticos? Faria diferença prolongar a vida desses objectos mais um ou dois anos? E os decisores políticos? Na hora de dar luz verde a projectos com impacto ambiental, o que pesa mais: a economia ou a natureza? Para celebrar os seus 32 anos de vida, o PÚBLICO coloca as atenções na crise climática.
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Como é que a transição energética sobrevive a uma guerra? Qual é o impacto real do uso que, individualmente, fazemos dos electrodomésticos? Faria diferença prolongar a vida desses objectos mais um ou dois anos? E os decisores políticos? Na hora de dar luz verde a projectos com impacto ambiental, o que pesa mais: a economia ou a natureza? Para celebrar os seus 32 anos de vida, o PÚBLICO coloca as atenções na crise climática.
A data oficial do 32.º aniversário é 5 de Março, mas começamos a celebrar na véspera, com uma conferência no Salão Nobre da Universidade de Lisboa que tem como mote: A crise climática: como lhe estamos a responder?
As inscrições estão abertas no site do PÚBLICO, em publico.pt/aniversario/conferencia. A entrada é livre. A partir das 10h e durante todo o dia os leitores do PÚBLICO podem juntar-se a Tiago Pitta e Cunha, administrador executivo da Fundação Oceano Azul e Prémio Pessoa 2021, Viriato Soromenho Marques, filósofo e professor universitário, ou Helena Freitas, professora universitária e directora do Parque de Serralves.
Participam ainda Rui Tavares, historiador e deputado do Livre, Jorge Moreira da Silva, director-geral da Cooperação para o Desenvolvimento da OCDE, Miguel Miranda, presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Francisco Ferreira, da associação ambientalista Zero, e muitos outros, das mais diversas áreas e de diferentes gerações. O ministro do Ambiente e da Acção Climática, João Pedro Matos Fernandes, encerra os trabalhos.
Vamos analisar a crise vista pela sociedade portuguesa, pela política portuguesa e pelos jovens. O programa completo pode ser consultado aqui. Quem não conseguir estar presente fisicamente pode acompanhar o dia em directo, no AO VIVO.
Ainda no dia 4, lançamos a nossa edição digital especial. Onde procuramos respostas às perguntas que se exigem: estamos a mudar prioridades, hábitos ou comportamentos em favor da sustentabilidade? Estaremos colectivamente à altura do desafio que nos é colocado pelos apelos dramáticos de cientistas e organizações internacionais? Que problemas temos de enfrentar e que soluções, um pouco por toda a parte, estão a ser ensaiadas, nas empresas, no desporto, na cultura, pelos cidadãos?
No dia 5 de Março, nas bancas, poderá encontrar uma edição impressa especial. Como já é tradição, a direcção do jornal nesse dia está a cargo de um convidado. Desta vez, o leme da edição estará nas mãos de Catarina Mota, 21 anos, um dos seis jovens portugueses que, em Setembro de 2020, decidiram processar 33 Estados no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, por causa das alterações climáticas. Uma oportunidade única para se estabelecer o actual estado de consciência cívica sobre um dos maiores desafios do nosso tempo.