Gares Marítimas de Alcântara, “depositárias de histórias vivas”, entre 25 lugares no mundo a preservar
Edifícios que serviram e servem de porta de entrada marítima em Lisboa estão no lote de lugares seleccionados pelo World Monuments Fund que requerem uma preservação urgente. Partem agora à procura de financiamento para requalificação das gares projectadas por Pardal Monteiro e dos painéis de Almada Negreiros.
Pela sua “importância cultural extraordinária”, pelos “desafios globais” que enfrentam e que “requerem uma preservação urgente e vital para as comunidades locais”, as Gares Marítimas de Alcântara e Rocha do Conde d’Óbidos, e os murais que nelas habitam, estão entre os 25 lugares no mundo a salvaguardar. Os dois edifícios figuram na lista anunciada na terça-feira pela World Monuments Fund (WMF), uma organização não-governamental internacional com sede em Nova Iorque, que se dedica à preservação de lugares com valor histórico e cultural e que já financiou parcialmente intervenções em monumentos portugueses, como o Mosteiro dos Jerónimos, a estátua equestre de D. José I ou o Jardim Botânico de Lisboa.
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Pela sua “importância cultural extraordinária”, pelos “desafios globais” que enfrentam e que “requerem uma preservação urgente e vital para as comunidades locais”, as Gares Marítimas de Alcântara e Rocha do Conde d’Óbidos, e os murais que nelas habitam, estão entre os 25 lugares no mundo a salvaguardar. Os dois edifícios figuram na lista anunciada na terça-feira pela World Monuments Fund (WMF), uma organização não-governamental internacional com sede em Nova Iorque, que se dedica à preservação de lugares com valor histórico e cultural e que já financiou parcialmente intervenções em monumentos portugueses, como o Mosteiro dos Jerónimos, a estátua equestre de D. José I ou o Jardim Botânico de Lisboa.