Está a cumprir as resoluções de ano novo? Não é só uma questão de força de vontade
Quarenta e três por cento dos nossos comportamentos prendem-se com hábitos adquiridos, como escovar os dentes, o que comemos ao pequeno-almoço ou o quadrado de chocolate que comemos depois do jantar.
E chegamos ao primeiro dia de Março, o terceiro mês do ano, provavelmente muitos de nós já abandonou as suas resoluções de ano novo, aquelas em que prometemos que íamos perder peso, deixar de beber, voltar a fazer exercício e aprender a meditar. Falta-nos força de vontade para fazer melhores escolhas? Não, responde Wendy Wood, professora de psicologia e marketing da Universidade do Sul da Califórnia. A investigação desta docente diz-nos que o nosso comportamento tem mais a ver com o hábito do que com uma escolha consciente.
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E chegamos ao primeiro dia de Março, o terceiro mês do ano, provavelmente muitos de nós já abandonou as suas resoluções de ano novo, aquelas em que prometemos que íamos perder peso, deixar de beber, voltar a fazer exercício e aprender a meditar. Falta-nos força de vontade para fazer melhores escolhas? Não, responde Wendy Wood, professora de psicologia e marketing da Universidade do Sul da Califórnia. A investigação desta docente diz-nos que o nosso comportamento tem mais a ver com o hábito do que com uma escolha consciente.