A experiência envolveu 4484 participantes com idades entre os 65 e os 85 anos e que fizeram um simples exercício de memória. O teste mostrou que as pessoas com os piores desempenhos num determinado teste apresentavam biomarcadores no cérebro que estão associados a doença de Alzheimer e outros sinais de perturbações de memória que podem preceder outras formas de demência. Os cientistas concluem que esta ferramenta pode ser usada para detectar sinais precoces de declínio cognitivo associado a estes problemas.
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