Acções militares dissuasoras, vistos para refugiados e condenação veemente: a resposta de Portugal à invasão da Ucrânia

Além de participar de corpo inteiro nas iniciativas da NATO e da União Europeia, Portugal promete abrir as portas a todos os ucranianos que queiram vir. Mais de 200 portugueses e luso-ucranianos residentes estão a ser retirados da Ucrânia.

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O Conselho Superior de Defesa Nacional reuniu de emergência esta manhã LUSA/TIAGO PETINGA

A uma só voz – com excepção do PCP –, Portugal condenou de forma “veemente” a ofensiva da Federação Russa contra a Ucrânia, pela “violação ostensiva e flagrante do direito internacional”, nas palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. Na Presidência da República, no Governo e no Parlamento, ecoaram as críticas a Moscovo e concordou-se que Portugal deve integrar as missões “dissuasoras” da NATO no Leste da Europa, participar nas sanções económicas e financeiras aprovadas pela UE, acolher os ucranianos que queiram refugiar-se em Portugal, e, claro, retirar da Ucrânia todos os portugueses, mesmo os que têm dupla nacionalidade, que quiserem regressar.

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A uma só voz – com excepção do PCP –, Portugal condenou de forma “veemente” a ofensiva da Federação Russa contra a Ucrânia, pela “violação ostensiva e flagrante do direito internacional”, nas palavras de Marcelo Rebelo de Sousa. Na Presidência da República, no Governo e no Parlamento, ecoaram as críticas a Moscovo e concordou-se que Portugal deve integrar as missões “dissuasoras” da NATO no Leste da Europa, participar nas sanções económicas e financeiras aprovadas pela UE, acolher os ucranianos que queiram refugiar-se em Portugal, e, claro, retirar da Ucrânia todos os portugueses, mesmo os que têm dupla nacionalidade, que quiserem regressar.