Alterações climáticas e qualidade de espaços públicos preocupam urbanistas

Os urbanistas ouvidos pelo PÚBLICO na última “Conversa Urbana” identificam vários desafios para os próximos anos, mas um aspecto liga as diferentes intervenções: é preciso mudar mentalidades. De quem vive na cidade, de quem decide e age sobre ela, mas também de quem a desenha.

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As cidades já não se estruturam “à volta da rede viária” mas ainda há muito por fazer Nelson Garrido

Mitigar os efeitos das alterações climáticas, alterar o paradigma da mobilidade urbana, encontrar soluções para os desafios energéticos que vivemos, pensar a vida nas cidades numa lógica de economia circular – por exemplo, na gestão de resíduos –, elevar a qualidade dos espaços públicos, trazer os cidadãos para a discussão. São estes os desafios actuais do urbanismo, área transdisciplinar que procura o máximo de qualidade de vida com o mínimo de custos, reconciliando o homem com o território.

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Mitigar os efeitos das alterações climáticas, alterar o paradigma da mobilidade urbana, encontrar soluções para os desafios energéticos que vivemos, pensar a vida nas cidades numa lógica de economia circular – por exemplo, na gestão de resíduos –, elevar a qualidade dos espaços públicos, trazer os cidadãos para a discussão. São estes os desafios actuais do urbanismo, área transdisciplinar que procura o máximo de qualidade de vida com o mínimo de custos, reconciliando o homem com o território.