Serralves inaugurou esta quinta-feira, no museu e no parque, a sua primeira grande exposição do ano, O Testemunho das Águas, de Tarek Atoui, um artista e compositor electro-acústico libanês cujos projectos envolvem a captação e conexão de sons recolhidos em contextos físicos a que não associamos sonoridades audíveis, sejam eles o mundo que se agita sob as águas de cidades portuárias ou o ruído que os vermes fazem a decompor folhas secas e outros resíduos vegetais.
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Serralves inaugurou esta quinta-feira, no museu e no parque, a sua primeira grande exposição do ano, O Testemunho das Águas, de Tarek Atoui, um artista e compositor electro-acústico libanês cujos projectos envolvem a captação e conexão de sons recolhidos em contextos físicos a que não associamos sonoridades audíveis, sejam eles o mundo que se agita sob as águas de cidades portuárias ou o ruído que os vermes fazem a decompor folhas secas e outros resíduos vegetais.