A Rússia deu mais um passo na sua estratégia para manietar a Ucrânia e expor os limites da NATO na sua zona natural de influência e de poder. Semanas a fio de “exercícios militares” intimidantes tiveram como resposta esforços diplomáticos, manobras de propaganda de parte a parte e juras de sanções dos Estados Unidos e da União Europeia. Ao anunciar a independência das zonas separatistas do Donbass, ou, por outras palavras, ao consumar uma nova violação da soberania territorial da Ucrânia, Vladimir Putin reforça a ameaça e torna a guerra mais provável. É ele quem tem a iniciativa e deixa o Ocidente mergulhado na impotência.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A Rússia deu mais um passo na sua estratégia para manietar a Ucrânia e expor os limites da NATO na sua zona natural de influência e de poder. Semanas a fio de “exercícios militares” intimidantes tiveram como resposta esforços diplomáticos, manobras de propaganda de parte a parte e juras de sanções dos Estados Unidos e da União Europeia. Ao anunciar a independência das zonas separatistas do Donbass, ou, por outras palavras, ao consumar uma nova violação da soberania territorial da Ucrânia, Vladimir Putin reforça a ameaça e torna a guerra mais provável. É ele quem tem a iniciativa e deixa o Ocidente mergulhado na impotência.