Juiz acha que ouvir o Presidente moçambicano no processo da dívida oculta é “populismo”
Armando Guebuza disse em tribunal que o seu governo não pediu autorização ao Parlamento porque o Governo estava em guerra com a Renamo. O ex-Presidente moçambicano também referiu que se deveria interrogar o seu sucessor, Filipe Nyusi, que era na altura ministro da Defesa.
O antigo Presidente moçambicano Armando Guebuza disse, esta sexta-feira em tribunal, que seria “irresponsável” pedir ao Parlamento a aprovação do Sistema Integrado de Monitoria e Protecção (SIMP) da Zona Económica Exclusiva, que está na base do escândalo das dívidas ocultas, porque a Renamo, principal partido da oposição, estava em guerra com o Governo e tem representação parlamentar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O antigo Presidente moçambicano Armando Guebuza disse, esta sexta-feira em tribunal, que seria “irresponsável” pedir ao Parlamento a aprovação do Sistema Integrado de Monitoria e Protecção (SIMP) da Zona Económica Exclusiva, que está na base do escândalo das dívidas ocultas, porque a Renamo, principal partido da oposição, estava em guerra com o Governo e tem representação parlamentar.