Alteração à lei do preço fixo do livro não entusiasma ninguém

O novo diploma, que alarga para 24 meses o prazo de protecção das novas edições, é “inócuo”, diz a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros. “Não trará ganhos objectivos”, prevê a Rede de Livrarias Independentes.

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Sector considera que esta lei é uma oportunidade perdida para resolver problemas estruturais do comércio livreiro Paulo Pimenta

Entrou em vigor este mês, no passado dia 7, a nova lei do preço fixo do livro, cuja principal novidade é a extensão, de 18 para 24 meses, do período durante o qual as novidades editoriais não podem ser vendidas com descontos superiores a 10%. Uma alteração que tanto a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) como a Rede de Livrarias Independentes (RELI) consideram que não produzirá qualquer efeito relevante.

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Entrou em vigor este mês, no passado dia 7, a nova lei do preço fixo do livro, cuja principal novidade é a extensão, de 18 para 24 meses, do período durante o qual as novidades editoriais não podem ser vendidas com descontos superiores a 10%. Uma alteração que tanto a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) como a Rede de Livrarias Independentes (RELI) consideram que não produzirá qualquer efeito relevante.