Câmara de Lisboa quer intervir em sete escolas para reforço sísmico

Se um sismo com a magnitude do de 1755 assolasse a região, algumas escolas da capital teriam estragos elevados ou poderiam até colapsar. Por isso, é necessário fazer obras em pelo menos sete para reforçar a sua resistência sísmica, concluiu um estudo realizado pelo LNEC.

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Foram estudadas 32 escolas básicas e secundárias Daniel Rocha/Arquivo

A Câmara de Lisboa pediu um estudo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para avaliar a capacidade que as escolas da capital teriam em resistir a um sismo. A avaliação concluiu que sete estabelecimentos escolares necessitam de obras prioritárias para resistir a um abalo, anunciaram os vereadores Filipa Roseta e Diogo Moura numa conferência de imprensa realizada nos Paços do Concelho esta quinta-feira.

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A Câmara de Lisboa pediu um estudo ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para avaliar a capacidade que as escolas da capital teriam em resistir a um sismo. A avaliação concluiu que sete estabelecimentos escolares necessitam de obras prioritárias para resistir a um abalo, anunciaram os vereadores Filipa Roseta e Diogo Moura numa conferência de imprensa realizada nos Paços do Concelho esta quinta-feira.