Os concertos estão prontos para deixar cair a máscara

A máscara continua a ser de uso obrigatório em salas de espectáculos, mas há espaços híbridos em que já estão a acontecer concertos idênticos aos que tínhamos pré-Março de 2020. Sector da música ao vivo acredita estar pronto para virar a página — e não entende a incongruência das restrições.

Quando, a 10 de Fevereiro, os Baleia Baleia Baleia — isto é, Manuel Molarinho (voz e baixo) e Ricardo Cabral (bateria e voz) — apresentaram no Maus Hábitos o disco Suicídio Comercial, lançado no início do mês, houve quem recordasse os tempos idos em que a pandemia não era uma preocupação. Ao passo que certos espectadores mantiveram a máscara até ao fim, procurando os cantos mais desocupados da sala, outros colocaram-na no bolso, dançando mais desinibidamente.

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Quando, a 10 de Fevereiro, os Baleia Baleia Baleia — isto é, Manuel Molarinho (voz e baixo) e Ricardo Cabral (bateria e voz) — apresentaram no Maus Hábitos o disco Suicídio Comercial, lançado no início do mês, houve quem recordasse os tempos idos em que a pandemia não era uma preocupação. Ao passo que certos espectadores mantiveram a máscara até ao fim, procurando os cantos mais desocupados da sala, outros colocaram-na no bolso, dançando mais desinibidamente.