Margaret Atwood: era uma vez… um mundo novo

Em Margaret Atwood os acontecimentos levam consigo, na enxurrada, todas as aventuras e desventuras do frágil habitáculo a que chamamos Terra.

Foto
O apocalipse não virá de ameaças externas mas dos próprios terráqueos MARK BLINCH/REUTERS

MaddAddam, publicado em 2013, fecha a trilogia de “ficção especulativa” da canadiana Margaret Atwood, completando assim a saga que decidiu contar para, mais uma vez, desenhar, em tons sombrios, o cenário de um tempo pós-apocalíptico. No primeiro, Órix e Crex — O Último Homem (2003), e no segundo, O Ano do Dilúvio (2009), o planeta é varrido por catástrofes — seca, enchentes, extinção de espécies — que quase destroem a Humanidade. Aqui, neste MaddAddam, escreve um prefácio onde dá conta dos acontecimentos anteriores e retoma as personagens principais e as suas vicissitudes.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

MaddAddam, publicado em 2013, fecha a trilogia de “ficção especulativa” da canadiana Margaret Atwood, completando assim a saga que decidiu contar para, mais uma vez, desenhar, em tons sombrios, o cenário de um tempo pós-apocalíptico. No primeiro, Órix e Crex — O Último Homem (2003), e no segundo, O Ano do Dilúvio (2009), o planeta é varrido por catástrofes — seca, enchentes, extinção de espécies — que quase destroem a Humanidade. Aqui, neste MaddAddam, escreve um prefácio onde dá conta dos acontecimentos anteriores e retoma as personagens principais e as suas vicissitudes.