Socialistas fazem balanço das eleições e traçam prioridade: cativar os jovens

A primeira comissão política do PS após as eleições legislativas discutiu “a maioria de diálogo” e concluiu que é preciso cativar os jovens e diversificar o eleitorado socialista. A decisão do Tribunal Constitucional e o adiamento da tomada de posse do Governo acabou por esvaziar a reunião.

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O primeiro encontro da comissão nacional do PS, órgão máximo entre congressos, depois das eleições foi mais de balanços e reflexões — e menos de novidades. No final de um dia em que a agenda do secretário-geral do PS e primeiro-ministro foi preenchida por uma ronda de encontros com os partidos políticos, a questão da “maioria de diálogo” prometida por António Costa desde a noite eleitoral dividiu o Largo do Rato, morada da sede do PS. Mas o balanço que José Luís Carneiro, secretário-geral adjunto do PS, fez no final do encontro reforçou a ideia de que a estratégia será para manter: “uma disponibilidade absoluta”, resumiria.

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O primeiro encontro da comissão nacional do PS, órgão máximo entre congressos, depois das eleições foi mais de balanços e reflexões — e menos de novidades. No final de um dia em que a agenda do secretário-geral do PS e primeiro-ministro foi preenchida por uma ronda de encontros com os partidos políticos, a questão da “maioria de diálogo” prometida por António Costa desde a noite eleitoral dividiu o Largo do Rato, morada da sede do PS. Mas o balanço que José Luís Carneiro, secretário-geral adjunto do PS, fez no final do encontro reforçou a ideia de que a estratégia será para manter: “uma disponibilidade absoluta”, resumiria.