Do que pode um corpo, e outras existências subterrâneas

Em diálogo entre mente e corpo (e entre a vulnerabilidade da vida e a finitude na morte) constrem-se Body Monologue, da promissora coreógrafa grega Anastasia Valsamaki, e Hands Do Not Touch Your Precious Me, co-criação entre Wim Vandekeybus e o performer e artista visual Olivier Sagazan. As duas obras passaram por Guimarães no âmbito do festival GUIdance.

Fotogaleria

Prosseguindo na procura de nexos e subjectividades que configurem possíveis existências nestes tempos indefinidos, o GUIdance – Festival Internacional de Dança de Guimarães encerrou no passado sábado com uma espécie de díptico: entre a subtileza do corpo enquanto matéria elementar e minimal em Body Monologue, da promissora coreógrafa grega Anastasia Valsamaki (com a peça Synch, de 2017, foi seleccionada pela plataforma Aerowaves como uma das 20 coreógrafas emergentes da sua geração), e os corpos mutantes e em risco no mundo confrontacional de Hands Do Not Touch Your Precious Me, do consagrado coreógrafo belga Wim Vandekeybus.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Prosseguindo na procura de nexos e subjectividades que configurem possíveis existências nestes tempos indefinidos, o GUIdance – Festival Internacional de Dança de Guimarães encerrou no passado sábado com uma espécie de díptico: entre a subtileza do corpo enquanto matéria elementar e minimal em Body Monologue, da promissora coreógrafa grega Anastasia Valsamaki (com a peça Synch, de 2017, foi seleccionada pela plataforma Aerowaves como uma das 20 coreógrafas emergentes da sua geração), e os corpos mutantes e em risco no mundo confrontacional de Hands Do Not Touch Your Precious Me, do consagrado coreógrafo belga Wim Vandekeybus.