O último romance de Abdulrazak Gurnah foi publicado em 2020 e foram muito poucas as críticas sobre ele no mundo anglo-saxónico onde o escritor vive e em cuja língua, o inglês, escreve . Até então com oito romances publicados, entre os quais um finalista do Booker em 1984 — Paradise —, era um tanzaniano discreto a morar em Inglaterra onde fora professor de Inglês e de literaturas Pós-Coloniais. Vidas Seguintes, assim se chama o romance, não teve, no entanto, uma má crítica. E quem escreveu sobre ele celebrou o olhar do homem para os efeitos da brutalidade colonialista no quotidiano de pessoas comuns.
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O último romance de Abdulrazak Gurnah foi publicado em 2020 e foram muito poucas as críticas sobre ele no mundo anglo-saxónico onde o escritor vive e em cuja língua, o inglês, escreve . Até então com oito romances publicados, entre os quais um finalista do Booker em 1984 — Paradise —, era um tanzaniano discreto a morar em Inglaterra onde fora professor de Inglês e de literaturas Pós-Coloniais. Vidas Seguintes, assim se chama o romance, não teve, no entanto, uma má crítica. E quem escreveu sobre ele celebrou o olhar do homem para os efeitos da brutalidade colonialista no quotidiano de pessoas comuns.