“Não sinto que estejamos a desenhar uma estratégia clara para gerir a situação pós-pandémica”

Em entrevista ao PÚBLICO, o recém-eleito bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Hélder Mota Filipe, considera que por esta altura já devia existir um plano para a recuperação de listas de espera. Quanto ao futuro da profissão, espera ver maior reconhecimento do papel dos farmacêuticos no SNS.

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Hélder Mota Filipe, novo bastonário da Ordem dos Farmacêuticos

Recentemente eleito bastonário da Ordem dos Farmacêuticos — a sua tomada de posse está prevista para o fim do mês —, Hélder Mota Filipe assume que “um dos grandes desafios” do mandato será identificar a forma como a profissão poderá ajudar o SNS no período pós-pandemia. Uma fase que pensa não estar a ser preparada como devia. Olhando para o período actual, considera que onde a gestão da pandemia “mais falhou foi numa comunicação eficaz” que permitisse às pessoas ficarem esclarecidas sobre a segurança das vacinas e considera que nesta fase a testagem devia ser mais dirigida a quem tem maior risco de desenvolver doença grave.

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Recentemente eleito bastonário da Ordem dos Farmacêuticos — a sua tomada de posse está prevista para o fim do mês —, Hélder Mota Filipe assume que “um dos grandes desafios” do mandato será identificar a forma como a profissão poderá ajudar o SNS no período pós-pandemia. Uma fase que pensa não estar a ser preparada como devia. Olhando para o período actual, considera que onde a gestão da pandemia “mais falhou foi numa comunicação eficaz” que permitisse às pessoas ficarem esclarecidas sobre a segurança das vacinas e considera que nesta fase a testagem devia ser mais dirigida a quem tem maior risco de desenvolver doença grave.