Aquém da paridade, Parlamento também precisa de mais perspectiva de género
Número de mulheres no Parlamento estagnou em relação à legislatura anterior, mas a paridade não é um fim em si mesmo. Perspectiva de género deve ser transversal ao trabalho dos deputados, mas avaliação não é pública, alerta organização.
Nas eleições de 30 de Janeiro foram eleitas 85 mulheres para o Parlamento – 37% do hemiciclo –, contando agora com a deputada eleita pelos votos da emigração. É a segunda vez em eleições legislativas que é aplicado o novo patamar da lei da paridade de 40% para cada género para as listas candidatas, mas apesar desta fasquia houve uma estagnação da proporção de mulheres eleitas – em 2019, tinham sido eleitas 86 mulheres (37,4%).
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Nas eleições de 30 de Janeiro foram eleitas 85 mulheres para o Parlamento – 37% do hemiciclo –, contando agora com a deputada eleita pelos votos da emigração. É a segunda vez em eleições legislativas que é aplicado o novo patamar da lei da paridade de 40% para cada género para as listas candidatas, mas apesar desta fasquia houve uma estagnação da proporção de mulheres eleitas – em 2019, tinham sido eleitas 86 mulheres (37,4%).