Rúben Amorim: “Sporting é a escola primária e Man. City é a universidade”
O treinador do Sporting não teve pudor em assumir que a está num patamar de maturação diferente de Pep Guardiola, treinador do Manchester City, adversário dos “leões” na Liga dos Campeões.
Rúben Amorim, treinador do Sporting, foi claro sobre as diferenças entre os “leões” e o Manchester City, que se defrontam nesta terça-feira (20h, TVI) nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. “Vamos jogar contra a melhor equipa do mundo e o melhor treinador do mundo, com muitos anos de trabalho lá. Há uma grande diferença entre as equipas, mas tenho a certeza de que tenho jogadores aqui que podem chegar ao patamar de jogo que o City tem neste momento”, elogiou Amorim, na antevisão da partida.
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Rúben Amorim, treinador do Sporting, foi claro sobre as diferenças entre os “leões” e o Manchester City, que se defrontam nesta terça-feira (20h, TVI) nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. “Vamos jogar contra a melhor equipa do mundo e o melhor treinador do mundo, com muitos anos de trabalho lá. Há uma grande diferença entre as equipas, mas tenho a certeza de que tenho jogadores aqui que podem chegar ao patamar de jogo que o City tem neste momento”, elogiou Amorim, na antevisão da partida.
Mas foi mais longe: “A minha grande referência sempre foi o Mourinho, mas, para mim, neste momento o Guardiola é o melhor treinador do mundo. Nós temos um treinador muito estruturado, com pouca flexibilidade, e o Guardiola é o contrário: dentro da estrutura tem uma flexibilidade incrível. Isto [Sporting de Amorim] é a escola primária e aquilo [City de Guardiola] é a universidade”.
Sobre o que quer da partida, o técnico “leonino” não teve problemas em assumir que aprendeu muito a observar o City e os métodos de Pep Guardiola: “Quando observámos o City, pensámos no nosso processo e se poderíamos incluir aquilo na nossa equipa. Portanto, já melhorámos”.
Amorim avançou ainda que não vai mudar a base da equipa, mas admitiu alterar alguns detalhes, nomeadamente as zonas de pressão. “Quando observámos o City, percebemos que não podemos tenar tapar todos os espaços. Têm uma base muito desenvolvida e o treinador muda o posicionamento dos jogadores. É impossível traçarmos um plano para tapar tudo. Vamos tentar levar o jogo para o que fazemos bem. Talvez o momento de pressão possa ter ali algum cuidado, mas não vamos mudar a identidade”.
“Temos obrigação de deixar os sportinguistas orgulhosos pela forma como vamos encarar o jogo”, concluiu.