Quase 2,4 milhões de cheques-dentista ficaram por usar. Em 2021, desperdício bateu recorde

Atendendo às dificuldades de acesso por causa da pandemia no ano passado, DGS decidiu prorrogar as validades dos cheques para consultas e tratamentos dentários.

Foto
Os cheques-dentista começaram a ser atribuídos há 13 anos Daniel Rocha

Desde que o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) arrancou, no final de 2008, quase 2,4 milhões dos mais de 7,8 milhões de cheques-dentista emitidos para consultas e tratamentos não foram utilizados em Portugal, um dos países da União Europeia em que a percentagem de necessidades de cuidados dentários não-satisfeitas é mais elevada.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Desde que o Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (PNPSO) arrancou, no final de 2008, quase 2,4 milhões dos mais de 7,8 milhões de cheques-dentista emitidos para consultas e tratamentos não foram utilizados em Portugal, um dos países da União Europeia em que a percentagem de necessidades de cuidados dentários não-satisfeitas é mais elevada.