Ameaçado de morte pelos resultados das legislativas, o CDS vai reunir esta sexta-feira o conselho nacional para marcar o congresso de eleição do próximo líder (que deve ser a 2 e 3 de Abril) e tentar sarar feridas na sequência da hecatombe eleitoral das legislativas. É difícil antever se haverá tensão – e qual a sua intensidade – no momento em que se começam a multiplicar os discursos sobre a necessidade de paz interna. Persiste a dúvida sobre se os protagonistas dos grupos que se digladiaram internamente nos últimos 20 anos conseguem agora reconciliar-se em nome da sobrevivência do partido.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Ameaçado de morte pelos resultados das legislativas, o CDS vai reunir esta sexta-feira o conselho nacional para marcar o congresso de eleição do próximo líder (que deve ser a 2 e 3 de Abril) e tentar sarar feridas na sequência da hecatombe eleitoral das legislativas. É difícil antever se haverá tensão – e qual a sua intensidade – no momento em que se começam a multiplicar os discursos sobre a necessidade de paz interna. Persiste a dúvida sobre se os protagonistas dos grupos que se digladiaram internamente nos últimos 20 anos conseguem agora reconciliar-se em nome da sobrevivência do partido.