A posição de Rui Rio de recusar o regresso dos debates quinzenais – uma possibilidade admitida pelo PS – fez soar campainhas no PSD, em particular entre os críticos da actual liderança e apoiantes de Luís Montenegro, sobre a necessidade de agilizar o calendário eleitoral interno. As directas podem ser já em Abril, mas a simples marcação da data, independentemente do dia em questão, já poderá condicionar a acção do líder do partido, de acordo com fontes partidárias.
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A posição de Rui Rio de recusar o regresso dos debates quinzenais – uma possibilidade admitida pelo PS – fez soar campainhas no PSD, em particular entre os críticos da actual liderança e apoiantes de Luís Montenegro, sobre a necessidade de agilizar o calendário eleitoral interno. As directas podem ser já em Abril, mas a simples marcação da data, independentemente do dia em questão, já poderá condicionar a acção do líder do partido, de acordo com fontes partidárias.