Política de coesão facilitou a resposta de emergência quando rebentou a crise da covid-19

Oitavo Relatório sobre a Coesão Económica, Social e Territorial na União Europeia comprova o sucesso do investimento dos fundos estruturais na redução das disparidades, particularmente nas regiões menos desenvolvidas do Leste da Europa. No Sul, onde o impacto da pandemia foi mais agudo, há muitas regiões “encalhadas numa armadilha de desenvolvimento”.

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Elisa Ferreira, comissária para a Coesão e Reformas Nuno Ferreira Santos

O recurso à flexibilidade na distribuição dos fundos estruturais, logo que rebentou a pandemia de covid-19, permitiu agilizar os apoios aos sectores mais expostos e acelerar a resposta de emergência das autoridades nacionais, regionais e locais no combate à crise sanitária, social e económica, revela o 8.º Relatório sobre a Coesão Económica, Social e Territorial na União Europeia, divulgado pela Comissão Europeia, esta quarta-feira, em Bruxelas.

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O recurso à flexibilidade na distribuição dos fundos estruturais, logo que rebentou a pandemia de covid-19, permitiu agilizar os apoios aos sectores mais expostos e acelerar a resposta de emergência das autoridades nacionais, regionais e locais no combate à crise sanitária, social e económica, revela o 8.º Relatório sobre a Coesão Económica, Social e Territorial na União Europeia, divulgado pela Comissão Europeia, esta quarta-feira, em Bruxelas.