Ataque à Vodafone faz parte de “nova geração de ataques informáticos”

“É preciso investir muito mais na cibersegurança”, alerta o presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo.

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Presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Jorge Bacelar Gouveia Rui Gaudêncio

A operadora de telecomunicações Vodafone é o alvo mais recente de uma onda de ataques informáticos que se começou a intensificar em 2020 e já atingiu empresas como a EDP, Altice, Cofina e o grupo Impresa. Em entrevista ao PÚBLICO, o presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Jorge Bacelar Gouveia, explica o que está por detrás do aumento da cibercriminalidade e faz o ponto da situação sobre a cibersegurança nacional. Para o presidente da OSCOT, é preciso “investir muito mais na cibersegurança” e na protecção de infra-estruturas críticas.

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A operadora de telecomunicações Vodafone é o alvo mais recente de uma onda de ataques informáticos que se começou a intensificar em 2020 e já atingiu empresas como a EDP, Altice, Cofina e o grupo Impresa. Em entrevista ao PÚBLICO, o presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Jorge Bacelar Gouveia, explica o que está por detrás do aumento da cibercriminalidade e faz o ponto da situação sobre a cibersegurança nacional. Para o presidente da OSCOT, é preciso “investir muito mais na cibersegurança” e na protecção de infra-estruturas críticas.