Ciberataque à Vodafone afecta central telefónica do Hospital de Guimarães

Em alternativa, o Hospital de Guimarães anunciou a disponibilização de três contactos provisórios que, ao início da tarde desta terça-feira, também não funcionavam. Hospital de Santo António e Hospital de Matosinhos também enfrentam problemas.

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Ataque informático está a ter efeitos nas comunicações com os hospitais Daniel Rocha

O ciberataque à Vodafone deixou esta terça-feira a central telefónica do Hospital de Guimarães indisponível, anunciou a unidade hospitalar em comunicado.

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O ciberataque à Vodafone deixou esta terça-feira a central telefónica do Hospital de Guimarães indisponível, anunciou a unidade hospitalar em comunicado.

Enquanto o problema não é resolvido, o hospital deu conta da disponibilização de três números alternativos provisórios para os utentes – central: 966 986 402; urgência: 966 987 640; e consulta externa: 966 987 554 -, os quais também aparentam estar com falhas – ao início da tarde, o PÚBLICO tentou estabelecer ligação telefónica com os três números mas sem sucesso.

Já em relação ao Hospital de Braga, fonte oficial do Hospital assegurou ao PÚBLICO que os serviços da unidade hospitalar funcionam normalmente.

Também o Centro Hospitalar Universitário do Porto, que inclui o Hospital de Santo António e o Centro Materno Infantil, registou falhas devido ao ataque á Vodafone, tendo resolvido o problema recorrendo à Internet como suporte para as comunicações, de acordo com a CNN Portugal. A mesma televisão noticiou que o Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, lidava esta terça-feira com problemas no envio automático de SMS para convocatórias de consultas de exames e envio de resultados de testes covid.