Rafael Nadal, o atleta super-humano
Se for verdade que existem super-homens, nenhum será mais humano do que o espanhol, que, aos 35 anos, fez história ao triunfar no Open da Austrália. Um campeão dentro e fora do court, que viveu e sofreu tanto ou mais que qualquer outro atleta, e teve sempre a capacidade de superar-se. Muitas vezes.
“Há que continuar a treinar. Creio que este torneio é importante, mas ganhá-lo não quer dizer que vás ser muito bom. Vou continuar a treinar e logo veremos”, palavras de Rafael Nadal, logo após conquistar o torneio Le Petit As, em 2000. O maiorquino tinha 14 anos e desde então manteve-se fiel às suas palavras, ratificadas no dia 30 de Janeiro, ao tornar-se no homem com mais títulos do Grand Slam conquistados: 21. E também num exemplo de humildade, resiliência, honestidade, espírito competitivo e capacidade de esforço.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Há que continuar a treinar. Creio que este torneio é importante, mas ganhá-lo não quer dizer que vás ser muito bom. Vou continuar a treinar e logo veremos”, palavras de Rafael Nadal, logo após conquistar o torneio Le Petit As, em 2000. O maiorquino tinha 14 anos e desde então manteve-se fiel às suas palavras, ratificadas no dia 30 de Janeiro, ao tornar-se no homem com mais títulos do Grand Slam conquistados: 21. E também num exemplo de humildade, resiliência, honestidade, espírito competitivo e capacidade de esforço.