Rastreios oncológicos com quebra abrupta em 2020, mas recuperaram ritmo no ano passado

Número de pessoas convocadas e rastreadas voltaram os valores da pré-pandemia no ano passado. Mas em 2020, a quebra nas convocatórias foi significativa, de acordo com dados do Programa Nacional das Doenças Oncológicas.

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Número de rastreios desceu em 2020 Rui Farinha/NFactos

Os rastreios oncológicos dos cancros da mama, do colo do útero e do cólon e recto sofreram descidas abruptas em 2020 por causa da pandemia, revela o relatório do Programa Nacional das Doenças Oncológicas (PNDO) da Direcção-Geral da Saúde. Mas no ano passado, mostram os dados preliminares, já foi possível recuperar o ritmo de convocatórias e pessoas rastreadas, embora existam assimetrias regionais. Quanto às metas para 2025, de convocar para cada um dos rastreios 90% da população elegível, o desafio é grande.

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Os rastreios oncológicos dos cancros da mama, do colo do útero e do cólon e recto sofreram descidas abruptas em 2020 por causa da pandemia, revela o relatório do Programa Nacional das Doenças Oncológicas (PNDO) da Direcção-Geral da Saúde. Mas no ano passado, mostram os dados preliminares, já foi possível recuperar o ritmo de convocatórias e pessoas rastreadas, embora existam assimetrias regionais. Quanto às metas para 2025, de convocar para cada um dos rastreios 90% da população elegível, o desafio é grande.