PS sem objecções ao regresso dos debates quinzenais

Na noite eleitoral, António Costa quis tranquilizar o país, vincando que esta seria uma maioria absoluta “de diálogo”. E se em 2020 os socialistas aprovaram o fim dos debates quinzenais, a mudança na composição parlamentar e a preocupação em transmitir uma imagem de disponibilidade ao escrutínio leva agora o PS a admitir a sua reposição (ou de um modelo aproximado).

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António Costa afirmou que quer uma maioria "de diálogo" e a oposição quer maior escrutínio ao Executivo Nuno Ferreira Santos

O PS não coloca qualquer objecção ao regresso dos debates quinzenais com o primeiro-ministro na Assembleia da República, segundo apurou o PÚBLICO junto de membros da direcção socialista. Porém, entendem que este não é o momento para discutir o tema, porque, dizem, cabe ao grupo parlamentar que vai tomar posse em breve (depois de contados os votos dos círculos da emigração) e ao futuro líder parlamentar fazer a discussão e tomar a decisão final.

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O PS não coloca qualquer objecção ao regresso dos debates quinzenais com o primeiro-ministro na Assembleia da República, segundo apurou o PÚBLICO junto de membros da direcção socialista. Porém, entendem que este não é o momento para discutir o tema, porque, dizem, cabe ao grupo parlamentar que vai tomar posse em breve (depois de contados os votos dos círculos da emigração) e ao futuro líder parlamentar fazer a discussão e tomar a decisão final.