PCP e BE dizem que englobamento de mais-valias no IRS como estava era só medida “simbólica”

O englobamento obrigatório no IRS das mais-valias mobiliárias, uma medida negociada à esquerda, não deverá integrar o OE2022, mas por uma questão técnica. PCP e BE dizem que a medida já era “simbólica” e “insuficiente”.

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Duarte Alves, do PCP MANUEL DE ALMEIDA

A saída da proposta de englobamento obrigatório no IRS das mais-valias mobiliárias do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), noticiada esta sexta-feira pelo semanário Expresso não surpreendeu o PCP e o Bloco de Esquerda, que criticam o carácter de “propaganda” e “limitado” do modelo avançado pelo PS na proposta orçamental.

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A saída da proposta de englobamento obrigatório no IRS das mais-valias mobiliárias do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), noticiada esta sexta-feira pelo semanário Expresso não surpreendeu o PCP e o Bloco de Esquerda, que criticam o carácter de “propaganda” e “limitado” do modelo avançado pelo PS na proposta orçamental.