Desbravar mundo, amor em viagem e viver em viagem
Para o comum mortal um dia tem apenas 24 horas. Para a nossa convidada de hoje, um dia equivale a um desafio para fazer o maior número de coisas possível, num curto espaço de tempo. Mas não é só nas actividades do dia-a-dia que a Marta de Sá desafia os limites do tempo. Também o faz com as viagens, que começaram como se de uma tradição de família se tratasse. Com apenas 27 anos já pisou um pouco de todos os continentes empurrada pela família, com quem partilha aventuras desde que se lembra.
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Para o comum mortal um dia tem apenas 24 horas. Para a nossa convidada de hoje, um dia equivale a um desafio para fazer o maior número de coisas possível, num curto espaço de tempo. Mas não é só nas actividades do dia-a-dia que a Marta de Sá desafia os limites do tempo. Também o faz com as viagens, que começaram como se de uma tradição de família se tratasse. Com apenas 27 anos já pisou um pouco de todos os continentes empurrada pela família, com quem partilha aventuras desde que se lembra.
Foi para contactar com as “pessoas do mundo” que a Marta definiu um objectivo: trabalhar durante o ano para no verão meter a mochila às costas e partir sem grandes planos. Dito e feito. Os dois meses de voluntariado no Camboja a dar aulas de inglês a crianças locais, transformaram-se em dois meses de encontros com valores e culturas diferentes e ainda com uma ilha virgem com regras e maneiras de viver muito particulares. Daqui para a frente, o Brasil, a Bolívia, o Peru, a China e até o Quénia já a acolheram.
A nossa convidada é uma comunicadora nata e sempre soube que o seu trabalho das 9h às 18h teria de ser nessa área. Mas precisou de tirar um tempo entre a licenciatura e mestrado para descobrir aquilo que seria o seu futuro. Neste período realizou vários cursos de curta duração dentro da sua área, viajou para São Tomé e fez um mochilão de 1 mês pelo Sudeste Asiático com passagem pelo Vietname, Camboja e Tailândia. Já estava pronta para todo o tipo de percalços e inesperados, mas nunca pensou que fosse encontrar o amor em viagem. O Sudeste Asiático foi o início do seu gap year e também da relação que tem hoje que já dura há 6 anos. Afinal, o que acontece em viagem, não fica só em viagem.
Quem conhece a Marta, sabe que a sua energia e alegria são contagiantes e capazes de encher uma sala. Talvez por isso, se tenha identificado com a cultura “chinelo no pé e sorriso na cara” que encontrou nos 6 meses que viveu Brasil, durante o tempo em que fez a sua tese de mestrado. A descoberta pela América do Sul estava apenas no início e, por isso mesmo, deu um salto à Bolívia, Peru e fez ainda o Uruguai à boleia. Histórias emocionantes que vão desde campismo selvagem, aos perigos da altitude e até à necessidade de ter bons sapatos para subir aos destinos mais sinuosos. Este episódio teve de tudo. Mete os fones, viaja connosco e com a Marta até aterrares nas dicas que a nossa convidada te vai dar para como gerires uma agenda preenchida e, mesmo assim, teres tempo para ir vivendo em viagem enquanto estás na tua rotina. Esta é a história da Marta de Sá, a pessoa que vive para viajar e viaja para viver.
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