A exploração pecuária e agrícola - oliveiras, amendoeiras e romãzeiras - que José Maria Falcão detém em Monforte, entre Estremoz e Portalegre, “pode entrar na bancarrota” se não chover nos próximos dias. Resta-lhe “7% de água”, tem “mais de 100 hectares [de um total de 500] em risco de morrer”, as searas estão “semi-perdidas”, conta “600 vacas em extrema dificuldade” devido à ausência de pastagens e os 21 postos de trabalho permanentes que assegura e os mais 15 a 20 eventuais estão “em risco”.
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A exploração pecuária e agrícola - oliveiras, amendoeiras e romãzeiras - que José Maria Falcão detém em Monforte, entre Estremoz e Portalegre, “pode entrar na bancarrota” se não chover nos próximos dias. Resta-lhe “7% de água”, tem “mais de 100 hectares [de um total de 500] em risco de morrer”, as searas estão “semi-perdidas”, conta “600 vacas em extrema dificuldade” devido à ausência de pastagens e os 21 postos de trabalho permanentes que assegura e os mais 15 a 20 eventuais estão “em risco”.