Os exóticos já são uma marca dos Jogos de Inverno

Na “ementa” de 2022 está um esquiador do Haiti, outro da Arábia Saudita, a terceira participação consecutiva de Timor e os habituais jamaicanos, agora também no esqui alpino.

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Os Jogos Olímpicos de Inverno acolhem vários atletas de países com pouca tradição nos desportos na neve Reuters/THOMAS PETER

As qualificações olímpicas do esqui alpino não são fáceis de entender. É um complicado sistema de quotas e de rankings por pontos construídos a partir de dezenas de provas. Não as vamos tentar explicar. Vamos apenas dizer que a 12 e a 13 de Janeiro deste ano realizou-se em Malbun (Liechtenstein), com o patrocínio do Comité Olímpico de Cabo Verde e a Federação de Esqui da Jamaica, a Taça das Nações Exóticas. Por lá apareceram esquiadores da Jamaica, Gana, Índia, Arábia Saudita, Argentina, México ou Timor. Todos em busca de pontos para chegar aos Jogos Olímpicos.

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As qualificações olímpicas do esqui alpino não são fáceis de entender. É um complicado sistema de quotas e de rankings por pontos construídos a partir de dezenas de provas. Não as vamos tentar explicar. Vamos apenas dizer que a 12 e a 13 de Janeiro deste ano realizou-se em Malbun (Liechtenstein), com o patrocínio do Comité Olímpico de Cabo Verde e a Federação de Esqui da Jamaica, a Taça das Nações Exóticas. Por lá apareceram esquiadores da Jamaica, Gana, Índia, Arábia Saudita, Argentina, México ou Timor. Todos em busca de pontos para chegar aos Jogos Olímpicos.