A obra romanesca de José Gardeazabal (n. 1966) quase que se poderia definir como um acumular de surpresas — cada novo livro parte de um lugar ausente nos anteriores, e percorre depois um caminho que é sempre inesperado. Mas a unir os romances, há a voz única e o estilo inconfundível do autor. Vem isto a propósito da publicação do seu quarto romance, Quarenta e Três (estranho título) — a narrativa de uma busca do amor enquanto se atravessam cartografias literárias. Já lá iremos.
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A obra romanesca de José Gardeazabal (n. 1966) quase que se poderia definir como um acumular de surpresas — cada novo livro parte de um lugar ausente nos anteriores, e percorre depois um caminho que é sempre inesperado. Mas a unir os romances, há a voz única e o estilo inconfundível do autor. Vem isto a propósito da publicação do seu quarto romance, Quarenta e Três (estranho título) — a narrativa de uma busca do amor enquanto se atravessam cartografias literárias. Já lá iremos.