1. Os resultados do PSD nas eleições de 30 de Janeiro configuram uma séria derrota política que não deve ser tomada apenas pelo seu valor facial. Se é certo de que nada adianta chorar sobre leite derramado, é fundamental ler os sinais políticos dados pelos portugueses. Para lá da rejeição de uma governação do PSD, ocorreu uma alteração substancial da paisagem político-partidária. Há, por isso, novos desafios e novos reptos para o PSD; uma reflexão e um debate profundos a fazer. Mas há também uma agenda política que prossegue e que o PSD não pode nem deve descurar.
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1. Os resultados do PSD nas eleições de 30 de Janeiro configuram uma séria derrota política que não deve ser tomada apenas pelo seu valor facial. Se é certo de que nada adianta chorar sobre leite derramado, é fundamental ler os sinais políticos dados pelos portugueses. Para lá da rejeição de uma governação do PSD, ocorreu uma alteração substancial da paisagem político-partidária. Há, por isso, novos desafios e novos reptos para o PSD; uma reflexão e um debate profundos a fazer. Mas há também uma agenda política que prossegue e que o PSD não pode nem deve descurar.