Jorge Costa, um dos estrategas do Bloco e negociador da velha “geringonça”, reconhece que sabia os riscos do voto contra ao Orçamento do Estado. “Se o Bloco fosse um partido eleitoralista, poderia ter cedido ao calculismo eleitoral e ter definido outro sentido de voto no Orçamento”, diz em entrevista ao Interesse Público, a que pode assistir no site do PÚBLICO. Mas o Bloco “não procede segundo esses critérios” e o risco maior era o desaparecimento a prazo: “O que seria da esquerda a longo prazo se se remetesse a essa posição de roda suplente do carro do Partido Socialista?”
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Jorge Costa, um dos estrategas do Bloco e negociador da velha “geringonça”, reconhece que sabia os riscos do voto contra ao Orçamento do Estado. “Se o Bloco fosse um partido eleitoralista, poderia ter cedido ao calculismo eleitoral e ter definido outro sentido de voto no Orçamento”, diz em entrevista ao Interesse Público, a que pode assistir no site do PÚBLICO. Mas o Bloco “não procede segundo esses critérios” e o risco maior era o desaparecimento a prazo: “O que seria da esquerda a longo prazo se se remetesse a essa posição de roda suplente do carro do Partido Socialista?”