No Verão do ano passado, o icónico auto-retrato com o casaco vermelho que Aurélia de Souza (1866-1922) pintou em 1900 foi uma das imagens fortes da divulgação da exposição Tudo o que eu quero. Artistas portuguesas de 1900 a 2020, apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa – e que no próximo mês de Março rumará a Tours, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França. Este ano, a obra integral da pintora que fez uma síntese muito pessoal, e muito portuense, do naturalismo com o impressionismo vai estar de novo em foco, a pretexto da evocação do centenário da sua morte, que se assinala a 26 de Maio.
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No Verão do ano passado, o icónico auto-retrato com o casaco vermelho que Aurélia de Souza (1866-1922) pintou em 1900 foi uma das imagens fortes da divulgação da exposição Tudo o que eu quero. Artistas portuguesas de 1900 a 2020, apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa – e que no próximo mês de Março rumará a Tours, no âmbito da Temporada Cruzada Portugal-França. Este ano, a obra integral da pintora que fez uma síntese muito pessoal, e muito portuense, do naturalismo com o impressionismo vai estar de novo em foco, a pretexto da evocação do centenário da sua morte, que se assinala a 26 de Maio.