Nos cem anos de Nuno Teotónio Pereira, a família lança site dedicado ao “arquitecto e activista”

Arquivo lançado este domingo revela memórias inéditas deste nome central da arquitectura e da oposição ao regime salazarista.

Foto
Nuno Teotónio Pereira com o artista plástico Ernesto de Sousa em 1978 Irene Buarque

Os três filhos de Nuno Teotónio Pereira (1922-2016), Luísa, Miguel e Helena, e mais dois netos, Alice e Tiago, vão lançar este domingo um site dedicado ao “arquitecto e activista” que lutou “pela liberdade, democracia e justiça social”. O dia escolhido para disponibilizar na rede o endereço nunoteotoniopereira.pt serve para comemorar a data em que há 100 anos nasceu este nome central da arquitectura do século XX português. Ali se depositam agora memórias inéditas do próprio arquitecto, uma extensa biografia organizada em redor de temas públicos e privados, vários testemunhos de personalidades que o conheceram ou de amigos, mas também informação sobre a documentação guardada nas oito instituições a que Nuno Teotónio Pereira escolheu doar o seu espólio.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os três filhos de Nuno Teotónio Pereira (1922-2016), Luísa, Miguel e Helena, e mais dois netos, Alice e Tiago, vão lançar este domingo um site dedicado ao “arquitecto e activista” que lutou “pela liberdade, democracia e justiça social”. O dia escolhido para disponibilizar na rede o endereço nunoteotoniopereira.pt serve para comemorar a data em que há 100 anos nasceu este nome central da arquitectura do século XX português. Ali se depositam agora memórias inéditas do próprio arquitecto, uma extensa biografia organizada em redor de temas públicos e privados, vários testemunhos de personalidades que o conheceram ou de amigos, mas também informação sobre a documentação guardada nas oito instituições a que Nuno Teotónio Pereira escolheu doar o seu espólio.