Ameaças veladas, desconfianças, traições... Cinco dias de votações sucessivas para a escolha do novo Presidente de Itália – eleito por voto secreto de 1009 “grandes eleitores” – deram aos italianos um espectáculo pouco agradável da política do seu país. “A situação? Está a complicar-se”, comentava sexta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi Di Maio, do Movimento 5 Estrelas, já a caminho da sétima votação, prevista para sábado. Ao início da noite, os partidos prometiam, uma vez mais, entenderem-se.
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Ameaças veladas, desconfianças, traições... Cinco dias de votações sucessivas para a escolha do novo Presidente de Itália – eleito por voto secreto de 1009 “grandes eleitores” – deram aos italianos um espectáculo pouco agradável da política do seu país. “A situação? Está a complicar-se”, comentava sexta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luigi Di Maio, do Movimento 5 Estrelas, já a caminho da sétima votação, prevista para sábado. Ao início da noite, os partidos prometiam, uma vez mais, entenderem-se.