Rio vestiu a pele do Zé Albino e levou as “conversas centrais” pela rua direita

Entre a vitimização, algum humor e gritos de vitória, Rui Rio não fugiu ao guião do primeiro dia: atirar a António Costa, piscar o olho à classe média e tentar meter os pequenos partidos de direita no bolso.

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Quem tem gatos sabe como eles podem alternar entre um ser dócil e fofinho e um animal (quase) feroz, de dentes e garras de fora – que vão afiando na mobília de casa. O Zé Albino não deve ser muito diferente, apesar de Rui Rio só ter usado, no Twitter, imagens da versão fofinha do seu gato. Talvez seja do convívio, mas o próprio líder do PSD se comportou nesta campanha eleitoral como o seu gato: ora suave e sorridente; ora em guerra com o principal adversário, ora a “arranhar” os temas caros ao Chega, IL e CDS, para rematar dizendo que o único voto útil é no PSD.

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Quem tem gatos sabe como eles podem alternar entre um ser dócil e fofinho e um animal (quase) feroz, de dentes e garras de fora – que vão afiando na mobília de casa. O Zé Albino não deve ser muito diferente, apesar de Rui Rio só ter usado, no Twitter, imagens da versão fofinha do seu gato. Talvez seja do convívio, mas o próprio líder do PSD se comportou nesta campanha eleitoral como o seu gato: ora suave e sorridente; ora em guerra com o principal adversário, ora a “arranhar” os temas caros ao Chega, IL e CDS, para rematar dizendo que o único voto útil é no PSD.